BLOCO DO BOI JOGANDO CONFETES
Se existe
um produto que está presente nas várias formas de comemorar o Carnaval
brasileiro, ele é o papel. Os exemplos mais claros são os confetes e
serpentinas. Acredita-se que o confete tenha nascido em Roma, como confeitos de
açúcar que os foliões jogavam uns nos outros. Coube aos franceses
transformá-los em papel, o que aconteceu apenas por volta de 1890. Seu uso no
Brasil se popularizou entre as décadas de 20 e 40. Para fabricar os produtos, é
necessário um maquinário especializado. No caso do confete, são compradas
bobinas de papel colorido verde, rosa, azul, branco, amarelo e pardo. As cores
variadas são inseridas em uma máquina que se parece com um grande furador de
papel. Em seguida, é só pesar a quantidade exata e lacrar os saquinhos. A
fabricação da serpentina é parecida: as bobinas são desenroladas e cortadas por
uma máquina apropriada, mas a limpeza das fitas e a montagem dos rolos com
quatro cores diferentes é feita manualmente. Uma das prioridades na fabricação
de confetes e serpentinas é a sustentabilidade. Todo o papel utilizado é 100%
reciclado e as sobras do processo de fabricação são devolvidas para fornecedor.
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